sábado, agosto 31, 2002

quarta-feira, agosto 28, 2002

Usabilidade


Dicas e truques para um site mais usável e centrado no usuário.
Tempo


Ta dificil de arrumar...

segunda-feira, agosto 26, 2002

Pronunciamento de Gerrold


A diferença entre um político e uma lesma é que a lesma deixa um rastro gosmento.

sábado, agosto 24, 2002

Chromeless window


Pra quem gosta uma boa dica.
Eles pedem socorro


por Paulo Pereira Lima

Um dos últimos povos nômades do Brasil, os auás-guajás são ameaçados por fazendeiros do Maranhão. Os índios lançam um apelo; nós, uma campanha.

Vistas de um satélite, as áreas indígenas Alto Turiaçu, Auá e Caru, no norte do Maranhão, parecem três manchas verdes. Na segunda, porém, é possível ver também uma extensa faixa marrom, o que significa área desmatada numa região habitada tradicionalmente pelo povo auá-guajá. São 37.970 hectares, o equivalente à metade de São Luís, a capital do Estado.

As terras estão no município de Zé Doca e a suposta proprietária é a Agropecuária Alto Turiaçu Ltda., que teria adquirido o imóvel do Instituto de Terras do Maranhão, o Iterma, em 1982. "Foi tudo em boa-fé", explica o administrador Cláudio Donizete Azevedo. "A Funai, Fundação Nacional do Índio, inclusive me deu um atestado administrativo afirmando que não tinha índios por lá."

Mas há quem conteste essa história. "Essa certidão não tem valor algum", acusa o missionário comboniano Cláudio Bombieri, que há mais de vinte anos acompanha de perto a luta dos índios do Estado. "O governo maranhense não poderia ter vendido terras que não são suas, pois, segundo a Constituição, terras indígenas pertencem à União." A favor dos índios estão três laudos antropológicos. O mais recente é o de Eliane O?Dwyer, da Universidade Federal Fluminense, pedido pelo juiz José Carlos Madeira, da 5» Vara Federal em São Luís. É com esse e outros documentos que Madeira deverá decidir em outubro se a área ocupada pela agropecuária se encontra em território indígena.

Na região, os auás são os únicos a não ter sua terra demarcada, "o que vem colocando em risco a vida desses índios, um dos últimos povos nômades do Brasil", denuncia o missionário. Eles somam uns trezentos e reivindicam uma área de 118.000 hectares. Caçam, pescam e coletam castanhas e frutas. A quem pensa que é muita terra para pouco índio, Bombieri responde: "Por dependerem da caça e coleta, eles precisam de um território contínuo para perambular, intato e livre de danos ambientais".


Ferrovia Carajás
Os auás já foram agricultores, mas há cerca de duzentos anos foram forçados a adotar o nomadismo para escapar da perseguição dos brancos. O primeiro contato com um grupo deles aconteceu em 1973. "A maioria era sobrevivente de massacres executados por fazendeiros e madeireiros. Muitos perderam parentes próximos ou foram separados de suas famílias", afirma Bombieri, que já coordenou o Conselho Indigenista Missionário maranhense.

Atualmente, são cerca de 240 propriedades particulares na área, com nome e sobrenome de seus supostos donos, cadastradas pela Funai, o INCRA e o Iterma em 1999. Além de criadores de gado como Azevedo, há também outros fazendeiros, madeireiros e colonos.

Testemunha dessa "tragédia" é o jovem To?o Guajá, uma das lideranças da aldeia Juriti: "Eu amo a floresta, mas vejo os brancos caçando por toda parte e tocando fogo em tudo. Eles vão acabar com este lugar".
A invasão tornou-se mais intensa a partir de 1950, devido às diversas frentes de expansão econômica. Primeiro chegaram fazendeiros paulistas, goianos e baianos para explorar madeira e estabelecer novas fazendas. Depois veio a rodovia BR-222, que liga as cidades de Santa Inês e Imperatriz.

A situação piorou em 1985, com a construção da Ferrovia Carajás da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), que transporta minérios de ferro e manganês da serra dos Carajás, no Pará, até São Luís. Ela corta o território por onde perambulam os auás. Para esse projeto, o governo brasileiro obteve um empréstimo de 900 milhões de dólares do Banco Mundial e da Comunidade Européia com a condição de que fossem demarcadas as áreas indígenas situadas ao longo da estrada de ferro. No caso auá, houve completo descaso. Segundo jornais locais, há indícios de que grandes grupos econômicos estejam interessados na região. Supõe-se que seja também por isso que, nestes últimos vinte anos, fracassaram diversas tentativas de pressão política.


Campanha
É por esse motivo que, em janeiro passado, a organização não-governamental inglesa Survival International denunciou o Governo Federal e a CVRD à Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas.
Atualmente, o principal entrave é uma ação movida por Azevedo, também presidente da Associação dos Criadores do Estado do Maranhão, que reúne 1.800 membros. Em março de 1993, ele obteve liminar contra a demarcação. E ganhou mais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, o Ibama: o direito de explorar a madeira e ampliar a pastagem para suas 6.200 cabeças de gado.

"Pedi ao pessoal da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, um estudo pra ver onde se poderia exercer a vocação pecuária e fazer um plano de manejo florestal, que foi aprovado pelo Ibama", explica o administrador de empresas.

Não é bem "manejo florestal" o que o Ministério Público andou investigando. Por isso, em junho, o procurador da República Nicolau Dino conseguiu anular a decisão do Ibama na Justiça e também estipular uma multa diária de 10.000 reais, caso Azevedo volte a desmatar a área. Independentemente do parecer da Justiça, Azevedo promete recorrer: "Onde vou levar o meu gado?", questiona.

Enquanto o processo se arrasta nos tribunais, está sendo lançada uma campanha em apoio aos auás-guajás. É a "Esse povo quer viver", promovida pelo Instituto Ekos para a Eqüidade e a Justiça, dos missionários combonianos do Nordeste, a Survival Internationa, as revistas Caros Amigos e Sem Fronteiras. Também participam a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal e a Rede Social de Justiça e Direitos Humanos. Para colaborar, basta enviar um cartão-postal ao Ministério da Justiça (veja encarte neste exemplar ou peça o seu).


Paulo Pereira Lima é diretor de redação de Sem Fronteiras.

Campanha "Esse povo quer viver":
Tel.: (98) 235-1088; E-mail:ekos@direito.elo.com.br
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Prisão de ativistas na África do Sul, às vésperas do Fórum Mundial de Desenvolvimento Sustentável


por Mônica Martins

No dia 21 de agosto último, cerca de 3.000 trabalhadores sem-terra reuniram-se em Gauteng, África do Sul, para entregar um manifesto ao governador Mbazima Shilowa, pedindo o fim das remoções forçadas dos ocupantes de terras da província. Em resposta, o governo prendeu 72 dos manifestantes dentre eles, dirigentes do Movimento dos Sem Terra sul-africano (LPM) e do Comitê Nacional por Terra (NLC). Estas organizações planejam realizar uma marcha popular durante o Fórum Mundial de Desenvolvimento Sustentável ("Rio+10"), em Joanesburgo, para reinvindicar a reforma agrária. Evidentemente, tal campanha ameaça as pretensões do governo sul-africano, desejoso de mostrar aos mais de cem chefes de Estado com presença confirmada no evento que não existe pobreza nem sem-terras no país.
No entanto, os contínuos abusos contra os pobres, nas áreas urbanas e rurais, indicam que, em relação à distribuição de terra, o regime do "apartheid" continua vigorando e foi acrescido de dispositivos legais baseados nos valores de mercado. O governo nem cumpriu as resoluções da Conferencia Nacional da Terra, em novembro de 2001, nem concretizou as recentes promessas de discutir os obstáculos a um processo efetivo de reforma agrária. Apesar do Presidente Thabo Mbeki ter reiterado que o FMDS deverá refletir as preocupações "do povo e das autoridades", não há indícios de que as questões fundiárias venham a ser tratadas.
Para "ajudar" as nações africanas a promover programas de saúde, educação, água, energia e reflorestamento, o governo dos Estados Unidos anunciou, em Washington, a liberação de 4,5 bilhões de dólares, durante o FMDS, que terá a presença do General Colin Powell representando o presidente norte-americano. Em Paris, o comissário de comércio europeu, Pascal Lamy, considerou um engano debater questões ambientais e de desenvolvimento, ignorando o papel fundamental do mercado. Ativistas de movimentos sociais de todo o mundo advertem que o foco do Fórum Mundial será o comércio internacional e tencionam organizar manifestações como as de Seatlle e Genova.
Em pleno Fórum, que vai de 26 de agosto a 4 de setembro, os desentendimentos se multiplicam. Para tentar resolvê-los, representantes de 27 países que assessoram o governo sul-africano na organização do evento irão se encontrar, como de costume, a portas fechadas. Resta saber se conseguirão.
Favor enviar mensagens de solidariedade aos camponeses e em defesa do direito de manifestação para:
1. Embaixada da África do Sul em Washington:
E-mail:safrica@southafrica.net
2. Cópias para o Comitê Nacional por Terra (National Land Committee):
nhussein@worldonline.co.za

Mônica Martins é pesquisadora da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos e professora da Universidade Federal do Ceará.

fonte: Caros Amigos

sexta-feira, agosto 23, 2002

O que é mais F...?


Um pagode que mais parece um pandeiro rolando escada abaixo ou o cheiro venenoso de um churrasco de sardinha.
Design


8plus9.com
O RH dos sonhos


Prezado Internauta,

Esta mensagem é uma proposta de oportunidade de negócio que está sendo enviada devido seu e-mail ter sido indicado por alguém do seu ciclo de amizade. Portanto não se trata de spam. Caso queira ser removido de nossa lista de contato veja no final deste texto como proceder.
Está sendo lançado o mais novo portal de Recursos Humanos da internet, trata-se de um dos maiores, melhores, mais completos, dinâmicos, funcional e automatizado. Referência em RH.
Diversas vagas, serviços gratuitos e exclusivos esperando por você, não perca tempo, essa é sem duvida a melhor oportunidade de conquistar seu espaço no mercado de trabalho. Não encontrará nada igual na internet, comprove!!!
Aproveitando a sua credibilidade, gostaríamos que estendesse o convite encaminhando esse e-mail para pessoas do seu ciclo de amizade, quem sabe poderá contribuir com a empregabilidade de alguém.
Pyra Labs e Rede Globo


Você ja conhece o www.blogger.com.br
PENDÃO DA MORTE


ÁREA DE LIVRE CHACINA DAS AMÉRICAS
Por Gislene Bosnich

Entre 1 e 7 de setembro vai acontecer o plebiscito contra ALCA, que
representa a nossa perda completa de soberania. Só o analfabeto político
não compreende a relação íntima entre as intenções norte-americanas de
domínio e a morte diária de brasileiros e de outros povos escravizados
pela fome e a humilhação.

novae

quarta-feira, agosto 21, 2002

OCT


Não acho certo esse negocio de reclamar de professor na secretaria de uma escola, antes mesmo de se falar com ele.
Ja disse não assino, nào assino e não assino... e fim de papo.
Lei de Couvier


Não há nada mais assustador que ignorância em ação.
One Show


Panamericana e a Folha trazem One Show para o Brasil


Marina Bastos

[20/08 - 15:10] Exposição com os trabalhos vencedores do festival, realizado em NY, será inaugurada no próximo dia 4, com evento de premiação dos brasileiros


A Panamericana - Escola de Arte e Design e a Folha de S. Paulo realizam, de 4 a 19 de setembro, a Exposição One Show in Panamericana, com os trabalhos vencedores do festival internacional One Show, de publicidade e design, realizado em Nova York. A mostra vai reunir trabalhos impressos, interativos e filmes. A área One Show Brasil foi reservada para os premiados brasileiros, que este ano tiveram sua melhor participação no festival com 55 prêmios ao todo, sendo três Lápis de Ouro, três de prata e três de bronze, além de 46 Merits.

Na abertura da exposição, dia 4, a escola organizou evento para a premiação das agências brasileiras, com a presença dos diretores norte-americanos do One Club, Kevin Swanepoel e Mary Warlick. Este ano o Brasil ficou em quarto lugar na colocação geral do festival, com 17 agências premiadas. A AlmapBBDO levou mais prêmios, com um Lápis de ouro, um de prata, um de bronze e cinco Merits. A AgênciaClick levou um ouro, uma prata e três Merits. O outro Lápis de ouro foi conquistado pela Lobo Filmes. A DM9DDB ficou com uma prata e a Leo Burnett com um bronze.

Esta é a quarta vez que Panamericana realiza o evento. As peças serão divididas entre as unidades da rua Groenlândia e da avenida Angélica, em São Paulo, com entrada franca.



Festival


netfestival.com.br
Gostei


Outro dia estava pensando como seria se, em meu portfolio tivesse um site erótico, como reagiria meus clientes, donos de agencias, etc...
olha só que bacana Boa Bronha lança festival de publicidade erótica
Design


Uma das melhores coisas que ja vi nos ultimos tempos yulia nau
Hahahaha


Disenteria faz Britney Spears abandonar show na Cidade do México.

terça-feira, agosto 20, 2002

Coca-Cola


Mudanças

Esses dias


Ultimamente tenho sentido uma deprê daquelas com medo de morrer...
Iraque


Oposicionistas ocupam embaixada do Iraque em Berlim.

domingo, agosto 18, 2002

Emoticon


Peguei la do concatenum.com.

The Unofficial Smiley Dictionary.
Arte internetica


The skin mosaic

quinta-feira, agosto 15, 2002

Barraco!!


E quem nunca fez o seu?

segunda-feira, agosto 12, 2002

Nova geração


Código simples é código seguro, dizem especialistas.
BRASIL!!


Daniele Hypólito encerra disputa nos Sul- Americanos com 5 ouros.
EUROPA MIÚDA


Por Marcelo Netto Rodrigues, de Genebra

As Vítimas do Muro Invi$ível: A Europa preconceituosa e racista
humilha homens e mulheres de diversos países do mundo. O "crime"
desses imigrantes: pertencerem ao grupo de 160 milhões de pessoas
que o continente precisará como mão-de-obra até 2050.
www.novae.inf.br

sábado, agosto 10, 2002

quinta-feira, agosto 08, 2002

Profissionalismo


Quando o cliente quer uma coisa...
Trabalhos de um amigo meu.

Imagem 1

Imagem 2



Google


Detectadas nove falhas de segurança no Google.
Reality show


A MTV Brasil por incrível que pareça, vai mostrar o dia-a-dia da familia Camargo. É aquela do cantor... muito distante dos Osbournes em comparação à importância artistica.

Design


Da uma passada no Bacardi , o mais novo trabalho do 2advanced.com

quinta-feira, agosto 01, 2002