segunda-feira, junho 30, 2003

segunda-feira, junho 23, 2003

Amigos


Engra?ado como os amigos somem nas hora dif?ceis.

quarta-feira, junho 18, 2003

Paris


Uma amiga que esta la pelas bandas da Europa, esta para voltatr agora em setembro.
Adivinhe um dos ultimos lugares que ela quer conhecer.
Se voc? pensou no Pere Lachaise, acretou!
Tamb?m com esse pessoal,at? eu.

Guillaume APOLLINAIRE
Louis GAY-LUSSAC
Honor? de BALZAC
Georges HAUSSMANN
Sarah BERNHARDT
Allan KARDEC
Maria CALLAS
MOLI?RE
Fr?deric CHOPIN
Yves MONTAND
Auguste COMTE
Jim MORRISSON
Benjamin CONSTANT
?dith PIAF
Eug?ne DELACROIX
Marcel PROUST
Isadora DUNCAN
Simone SIGNORET
Max ERNST
Oscar WILDE


Simplesmente do caralho!!!
...


Webstandards e o sucesso do Firebird.
em portugu?s.

terça-feira, junho 10, 2003

Oscar Niemeyer


O arquiteto da paz.
...


Meio sem tempo mas vamos lá...

quinta-feira, junho 05, 2003

São Lourenço mobilizada contra a Nestlé


(São Lourenço, MG, ameaçada pelo "lucro"? A mídia de massa "comprometida" com campanhas
milionárias que oferecem "prêmios"? Migalhas para a sociedade civil? A voz da imprensa livre traduzida
pela Web é mais que necessária para respondermos essas questões. O Centro da Terra continua preferindo
as "pílulas vermelhas". Dissemine agora, nada pode calar a livre expressão.)


Janeiro 2003, Suíça - A ATTAC, organização da sociedade civil que pleiteia a taxação de operações financeiras
para aplicação na redução das desigualdades sociais no mundo, lidera manifestação contra a Nestlé, multinacional
com sede na Suíça, contra a privatização de uma fonte na cidade de Bevaix. As leis suíças deram razão aos manifestantes:
a água é considerada bem comum, inalienável e não comercializável. A água é patrimônio da humanidade, lá na Suíça.

Maio 2003, Brasil - O Movimento de Cidadania pelas Águas, organização espontânea da sociedade civil da cidade sul-mineira
de São Lourenço, que pleiteia, entre outras coisas, o controle público sobre os seus recursos hídricos minerais, lidera manifestação
contra a Empresa de Águas de São Lourenço, pertencente à multinacional suíça Nestlé, pelo fim da superexploração das águas
minerais que garantem o turismo e a economia da cidade.

Em um poema, o falecido poeta turco Nazim Hikmet afirma que os subterrâneos dos bancos suíços não estocam dinheiro:
acumulam sangue de povos, combatentes e heróis que se opuseram e se opõem a tiranias diversas, cujos titulares os
assassinaram e assassinam para, na maioria dos casos, vender com mais sossego o seu país e correr para depositar
seus lucros nos bancos suíços, de preferência. Sem citar os dinheiros lavados que viajam todo dia para o paraíso suíço.

Na Suíça, a água é bem comum. Em São Lourenço, cidade da ex-colônia Brasil, situada na ex-província de Minas, fornecedora
do ouro que, junto com a prata andina, constituiu uma das bases da Revolução Industrial européia, a água é da multinacional Nestlé.
O ouro acabou, mas as minas continuam generosas. A julgar pela voracidade da Nestlé, em breve terão o destino do ouro: a extinção.

Mas a Nestlé já extinguiu coisas mais importantes. Fazem parte dos clássicos da pediatria os esforços da empresa em apresentar
seu leite de vaca em pó como alternativa melhorada para o leite materno. Ao introduzir o seu leite Ninho na África, por exemplo, as
imagens que o recomendavam eram de moças vestidas como enfermeiras, e o leite era associado à idéia de medicamento, com largas
vantagens sobre o leite materno. O consumo desse produto, diluído em razão do alto custo, nem sempre manipulado com higiene e água
pura, transformou-se num vetor para a morte de bebês, privados da imunização que o então desvalorizado leite da mãe proporciona.

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domingo, junho 01, 2003

...


O clima esta mesmo pesado.