sexta-feira, junho 29, 2007

Bem Baixinho

River Phoenix

Milton Nascimento

Se um dia a gente se encontrar
e eu confessar
que vi um filme tantas vezes
para desvendar os olhos teus
E se a gente se falar
contar as coisas que viveu
o que esperamos do amanhã
será que pode acontecer?
Pois, paralelo ao personagem,
eu quis saber mesmo é de ti

Queria que fosses feliz
uma água calma a inundar
a sua margem de carinho
um peito aberto a quem chegar

Como o teu nome, diferente
Uma paisagem nos induz
Uma paisagem de inocência
Mas que se sabe e que se conduz

Conduz agora este momento
O pensamento e os olhos meus
brilhando de emoção e grato
alguém que só te conheceu
num filme que viu tantas vezes
que este poema escreveu

terça-feira, junho 26, 2007

Música

Ta vendo essa caixa verde ai do lado? Tem alguns albuns interessantes para download além de matérias e posts também.

"O Cinema ainda nos surpreenderá!"

Um pouco de Alexander Kluge.

sexta-feira, junho 22, 2007

Opinião

...eu sei, eu sei, mas o curta que ganhou o Festival de Curtas-Metragens Neosaldina é uma m... me desculpem, mas é verdade. Parece propaganda de remédio com indicação e um tanto pobre. Ou seria superficial em relação ao tema? No entanto, votação é votação.

Diversidade Cinematográfica

Li esses dados num post no blog do Luiz Zanin e fiquei surpreso.

“Amigos, confiram esses dados e reflitam:

705 salas de cinema exibem Shrek 3
582 salas exibem Piratas 3
325 salas exibem Homem Aranha 3.

Este país aqui, que ainda atende pelo nome de Brasil, tem um total de 2.050 salas de cinema. Sobram, portanto, para todos os demais filmes, brasileiros e estrangeiros (inclusive norte-americanos de menor porte), 438 salas. Será que dá para pensar numa política de diversidade cinematográfica com uma invasão desse tipo, livre de qualquer regulamentação? É só uma pergunta. Se quiserem, ou puderem, respondam.”