quarta-feira, novembro 30, 2005

Loop Infinito


Um dia sem nada, só pra andar olhando a cidade.
Amarrando coisas soltando outras.
Procurando substituir o que esta dentro, mas sem possibilidade.
O que esta dentro é forte demais, dando a impressão
de eternidade e absoluto. E o que seria a eternidade? O absoluto?
O agora.

Um dia sem nada, só pra andar olhando a cidade.
Amarrando coisas soltando outras.
Procurando substituir o que esta dentro, mas sem possibilidade.
O que esta dentro é forte demais, dando a impressão
de eternidade e absoluto. E o que seria a eternidade? O absoluto?
O agora.

Um dia sem nada, só pra andar olhando a cidade.
Amarrando coisas soltando outras.
Procurando substituir o que esta dentro, mas sem possibilidade.
O que esta dentro é forte demais, dando a impressão
de eternidade e absoluto. E o que seria a eternidade? O absoluto?
O agora.

Um dia sem nada, só pra andar olhando a cidade.
Amarrando coisas soltando outras.
Procurando substituir o que esta dentro, mas sem possibilidade.
O que esta dentro é forte demais, dando a impressão
de eternidade e absoluto. E o que seria a eternidade? O absoluto?
O agora.

Um comentário:

Anônimo disse...

Nós, agnósticos, acreditamos que o absoluto é inapreensível.