domingo, junho 30, 2002

Mão Boba


Peguei la no concatenum.com

A foto mais antiga do mundo tirada em 1826.
Momentos brasileiros


Pentacampeão


foto: AP
Adorei


:"O(


John Entwistle


Morre baixista do The Who

quarta-feira, junho 26, 2002

Poster





Sempre gostei dos posters feitos para o Halloween, ja dos filmes não posso dizer o mesmo.
Prostíbulo


www.templatemonster.com
Momentos Brasileiros


Mundo Pop


A verdadeira alma dos pequenos circos.


Por Ana Cris Bittencourt, do Ibase
Quem vê o palhaço fazendo sorrir, a malabarista que deixa nossa
respiração em suspenso, já pensou como é a vida dessas pessoas fora do
picadeiro? A curiosidade levou dois estudantes de Jornalismo, um do
Rio de Janeiro, outro da Bahia, a excursionar por pequenos circos.
Respeitável público, a seguir, os bastidores do circo no Brasil

mais
Eleições 2002


Lula cai, Serra tem leve avanço e Ciro dispara pelo Vox Populi.
Windows


Revelados detalhes da próxima geração do Windows.

terça-feira, junho 25, 2002

Momentos alemães






Eu juro que pensei que a Coréia ia pra final.


foto: AP
Hey Gates


InterTrust processa Microsoft novamente.
Momentos coreanos






foto:Reuters

segunda-feira, junho 24, 2002

Acessibilidade


Progresso lento da acessibilidade nos EUA
Mão Boba


Surrupiei do blog que mais gosto: Taperouge

Humor negro:

LegoDeath

Extrabad
Flash MX


Experimentos

www.bokelberg.de
Miami Ad School / ESPM


www.masespm.com.br

Está abrindo em São Paulo a Miami Ad School / ESPM. Uma escola de criação
publicitária montada em conjunto entre a ESPM e a MAS.

São dois anos de curso (8 trimestres) onde pode-se escolher entre: Direção
de Arte; Redação Publicitária; Planejamento de Propaganda; Design Gráfico,
Design Fotográfico e Design Interativo.

A MAS é uma escola internacional, com a mesma estrutura de curso presente na
própria Miami, Miniapolis, São Francisco, Varsóvia e São Paulo e mais 7
cidades. O aluno pode escolher por fazer um 'quarter away' durante o curso,
escolhendo um país de seu interesse para intercâmbio e estágio profissional.

Pra se ter uma idéia do programa de design interativo:

CONCEITOS DE TELEVISÃO
CONCEITOS INTERATIVOS
CONVERGÊNCIA DA NOVA MÍDIA
DESIGN
DESIGN DE EMBALAGENS
DESIGN DE PUBLICAÇÃO
ESTÚDIO DE DESIGN
ESTÚDIO DE DESIGN INTERATIVO
FOTO DIGITAL
FOTOGRAFIA
IMPACTO VISUAL
LAYOUT
MOTION GRAPHIC DESIGN
MOTION GRAPHICS
PORTFOLIO & APRESENTAÇÃO
TIPOGRAFIA
WEB DESIGN
EDIÇÃO ELETRÔNICA
EDITORAÇÃO ELETRÔNICA
ILUSTRAÇÃO ELETRÔNICA
REPRODUÇÃO DIGITAL
SISTEMAS DA WEB

O preço? R$ 1.151,00 mensais, legal né?

sábado, junho 22, 2002

Adventure


Agora que o conceito, a referencia visual e o logotipo estão prontos, vamos partir para o
Story Board. Pra quem quizer pesquisar ai vai Zoo Filmes.
XIAO XIAO


Pra quem não conhece é bom conhecer e pra quem já conhece, aqui tem todos ou quase todos os episódios do
XIAO XIAO.
Coréia do Sul


Com certeza o resultado mais duvidoso da copa.




Coréia 5 x Espanha 3 - Definição por pênaltis.





sexta-feira, junho 21, 2002

Cannes 2002


Brasil conquista três Leões em Filmes.
...




Brasil 2 x Inglaterra 1


Bala neles


Co-fundador do Napster lança rede peer-to-peer para combater spam.
Cannes 2002


"Reverência" da Almap para Pepsi ficou de fora

Confira os filmes brasileiros incluídos no short list:

* "Ilha de Edição", DM9 para Blockbuster
* "Cego", DM9 para Telefônica
* "Jack Hammer", DM9 para Philips
* "Velho", Leo Burnett para Sociedade Brasileira de Pediatria
* "Vertical", Leo Burnett para Fiat
* "Mosca", Leo Burnett para Parceria Contra as Drogas
* "Bethoven", W/Brasil para Fnac
* "Tubarão", W/Brasil para Fnac
* "New York New York", W/Brasil para Fnac
* "Duelo", Almap para Art Directors (Escola Panamericana de Arte)
* "Cachorro", Almap para Mizuno
* "Estrada", Lowe para Renault
* "Termômetro", Giovanni para Naldecon (Bristol Meyers)
* "Estádio Móvel", Neogama para Sky

fonte: MMOnline

quinta-feira, junho 20, 2002

Mão Boba


Peguei da camomilizinha.

Vista Cansada



Se eu morrer. Morre comigo um certo modo de ver, disse o poeta. Um poeta é só isto: o modo de ver. O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. Vê não-vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é . O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade. O campo visual da nossa rotina é como um vazio. Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe perguntar o que você vê no seu caminho, você não sabe. De tanto ver, você não vê. Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio do seu escritório. Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo porteiro. Dava-lhe bom dia e às vezes lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer. Como era ele ? Sua cara ? Sua voz ? Como se vestia ? Não fazia a menor idéia. Em 32 anos, nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser que também ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente.Coisa. Bichos. E vemos ? Não, não vemos. Uma criança vê o que o adulto não vê. Tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de tão visto, ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu a própria mulher, isso existe às pampas. Nossos olhos se gastam no dia-a-dia, opacos. É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença.


Otto Lara Rezende

Formulário artistico


Form Art
Suprematismo


É meu logotipo esta difícil de sair não que eu tenha problemas para desenhar mas o que esta me matando são as fontes russas.

...


Como vender sua alma com sucesso na Web.

quarta-feira, junho 19, 2002

Jogo de botão


AgênciaClick cria futebol de botão virtual para C&A.
O link do jogo esta em um banner da C&A
Pra quem gosta


Mercado Mundo Mix
Mão Boba


Duas do Taperouge.

Banco de imagens: Luckypix

Weblog: Pensagens
Entrevista


Cláudio Toyama fala sobre "Experience Design".
Tim Lopes e a midia da paz


NÃO PRECISAMOS DE NOVOS MÁRTIRES
Por Iracema Dantas

A forma como as favelas e as comunidades pobres do país inteiro vêm
sendo tratadas pela imprensa nacional é também uma grande violência.
Ou as retratam como nascedouro de todo tipo de violência, em especial
o tráfico de drogas, ou não passam de laboratório de "experiências
sociais" tratadas de forma grotesca e folclórica.

Na mesma favela onde Tim foi capturado por bandidos, na Vila
Cruzeiro, poucos dias antes havia ocorrido um grande show. Na mesma
favela para onde agora a sociedade olha como um local de bárbaros, no
último 26 de maio, jovens cantaram e dançaram com a bateria da
Imperatriz Leopoldinense, MV Bill, AfroReggae e O Rappa. A
violência mais visível ali era uma só: o número de pessoas que vivem na
miséria e acuadas por uma sociedade racista e excludente.

Leia o artigo completo:

www.novae.inf.br
Ingleses provocam brasileiros


Robert Galbraith da www.mmonline.com.br

[18/06 - 17:47] Vaias na premiação e comentários irônicos do apresentador e de jurado azedaram o clima na cerimônia de Mídia e P&O


A cerimônia de premiação de P&O e Media Lions, encerrada agora há pouco no Palais de Festivals, também serviu como uma prévia do que vai ser o clima entre Brasil e Inglaterra, que jogam na próxima sexta-feira, no Japão, por uma vaga nas quartas de final na Copa do Mundo. As provocações começaram com o mestre de cerimônias - um conhecido apresentador de TV inglês - enquanto anunciava uma série de leões brasileiros em outdoor. "Tantas peças brasileiras me deixam nervoso", disse logo no início. Em seguida, após a equipe da Lew Lara mostrar uma bandeira brasileira enquanto recebia seu leão de ouro, um exaltado inglês - careca com jeitão de hooligan - gritou da platéia: "England". Os brasileiros reagiram com vaias, que ganharam a voz de todos na platéia, e xingamentos. O mestre de cerimônia tentou acalmar os ânimos: "Calma rapazes, vai ser um grande jogo". Quando o episódio já estava esquecido, o presidente do juri de Media Lions, John Perri, comentando o case argentino de patrocínio da Quilmes a dois times de futebol, cutucou: "Espero que os brasileiros não tenham essa engenhosidade contra nós na sexta".

Preocupados com os possíveis excessos dos ingleses, os publicitários brasileiros estão se organizando para assistir aos jogos em separado.
Colorindo


Site com todos os codigos de cores. Color Chart

terça-feira, junho 18, 2002

Mais um


Audiogalaxy entrega os pontos e retira músicas da rede.
Propaganda


Soviet Posters

Coleção de posters da União Soviética.
Rússia


Hino Nacional


Música de A.Alexandrov
Texto de S.Mikhalkov



Ó Rússia ? nosso Estado sagrado!
Ó Rússia ? nosso amado País!
Vontade de ferro e glória grande
Pertencem agora e sempre a ti.

* * *
Viva a nossa Pátria livre,
Povos irmãos ? união secular,
Sabedoria dos antepassados.
Viva, ó Pátria, de ti orgulhamos!

Dos mares do Sul aos gelos polares
Estendem-se nossos espaços sem fim.
No mundo és única, uma de todas,
Ó terra natal, protegida por Deus!

* * *
As vastas larguras dos sonhos e vida
Os anos vindouros prometem a nós.
Fieldade à Pátria dá-nos a força.
Tem sido assim e será para sempre!

* * *
Merecidamente


Reprodução


Coréia 2 x Itália 1

segunda-feira, junho 17, 2002

Ctrl+c Ctrl+v


Mão Boba pegou la no www.4efx.com.br

Qual o site mais copiado da internet?

www.2advanced.com

Uma lista de cópias:

www.prtbl.com

www.cnetcomm.com

www.zole.visiems.lt

www.webdes.com

www.pixels3.com

www.atlant.ee

iconpacific.com

www.intrapower.com.au

www.chez.com

www.hs2.com.br
Diga lá


Leia o que Jacob Nielsen anda dizendo.

domingo, junho 16, 2002

Animação


Confira o curta de animação The Cathedral.

sábado, junho 15, 2002

sexta-feira, junho 14, 2002

Cinema


A Organização paga a quem for à sua mostra de curtas.
A real


Ontem eu vi, da janela do ônibus, um rapaz, uma moça. Ele com sua força, ela com seu grito sendo jogada no chão,
ele com raiva pisando dez ou mais vezes em sua cabeça.
Ontem eu vi, da janela do ônibus, uma grande cidade...
256 bytes


www.wildmag.de

quinta-feira, junho 13, 2002

Link


Não deixem de ver "experiments" 120seconds.com
O sacrifício de Tim Lopes


por Eliakim Araújo do Direto da Redação

A morte do jornalista Tim Lopes é mais um desses crimes bárbaros que a cada dia vão ?enriquecendo? a crônica policial brasileira. Tim foi assassinado com requintes de crueldade por um bandido que, segundo os jornais, esteve preso alguns anos e acabou libertado pelo descaso da nossa justiça, lerda e incompetente. Tivesse ela sido mais expedita e, talvez, o assassino estaria cumprindo pena e a sociedade protegida de um perigoso delinquente. Quem sabe o Tim não estaria vivo a esta hora?

Mas o que tem chamado a atenção no assassinato de Tim Lopes é o gigantesco empenho dos jornalistas em defesa da categoria. A notícia do desaparecimento se espalhou por todas as redações e virou primeira página em todos os jornais. Na Globo, o JN de segunda-feira destacou em cada intervalo o depoimento de colegas do morto. O nome de Tim passou a ser citado copiosamente, além dos colegas, por policiais, políticos e governantes, todos querendo pegar carona no farto noticiário sobre a morte do jornalista.

Ante o clamor da imprensa, toda a polícia carioca se mobilizou, numa caçada sem precedentes. Becos e barracos foram revirados e em poucas horas dois membros da quadrilha estavam presos e confessavam o crime. A caçada agora é a Elias Maluco cuja cabeça está a prêmio por 60 mil reais. Fica provado mais uma vez que, quando é pressionada, a polícia atua prá valer e os crimes são descobertos rapidamente.

Será que era preciso que morresse um dos nossos, para que toda a mídia se conscientizasse de que a situação é insustentável há muito tempo? Terão os jornalistas maiores privilégios do que o cidadão comum? E por que invocar crime contra a liberdade de imprensa, se não são os criminosos que detêm o poder de aprovar ou proibir a divulgação de material jornalístico?

Discordo dos que têm assumido tal posição. Não consigo vislumbrar, nesse caso, nenhum vestígio de crime contra a liberdade de imprensa. Tim, na verdade, morreu em serviço. Fazia uma reportagem investigativa, com alta dose de risco, para a TV Globo. E a ela, somente a ela, cabe a responsabilidade civil pela morte de seu profissional. A verdade é que a liberdade de imprensa é maculada todos os dias nas grandes corporações da mídia, que determinam o que deve ou não ser publicado, de acordo com os mais diversos interesses.

Tim é um herói de fato. Merece todas as homenagens que está recebendo e as que estão prometidas. O que não podemos perder de vista são as milhares de vítimas anônimas da violência. Quantos pais e mães, quantos jovens perderam a vida nessa guerra civil diária que se trava em nossas cidades? São brasileiros anônimos que não eram jornalistas nem trabalhavam na Globo.

Tomara que a morte de Tim Lopes se transforme numa bandeira de luta e sirva de alerta aos nossos governantes. Vimos que com vontade politica é possível um combate eficaz ao crime organizado. Se isso acontecer, o sacrifício de Tim não terá sido em vão.

Sobre o autor: Foi noticiarista da Radio Jornal do Brasil, Âncora dos Jornais da Globo, da Manchete e do SBT. Ancorou o primeiro canal internacional de notícias em língua portuguesa. Vive em Miami, onde tem uma produtora de jornalismo e publicidade.

quarta-feira, junho 12, 2002

De cara nova


Veja as mudanças do Yahoo!

www.yahoo.com/beta.html

www.yahoo.com



?


Argentina é eliminada da Copa do Mundo.
Agora é com você, programador


Por Paul Boutin da Wired News

Depois de ter conseguido unificar os padrões dos navegadores Web, o WaSP quer eliminar a última barreira para a acessibilidade total na WWW: os desenvolvedores de sites. Por Paul Boutin.

Jeffrey Zeldman e o Web Standards Project estão de volta com um chamado para todos os desenvolvedores da Web: o problema hoje em dia não é a Microsoft ou a Netscape. É você mesmo.

A organização, também chamada de WaSP, foi fundada em 1998 por um grupo de desenvolvedores Web de alto nível (entre eles Zeldman) que estavam cansados de desenvolver várias versões diferentes para os mesmos websites, a fim de torná-los compatíveis com os navegadores da Microsoft, Netscape e outros fabricantes. "A expressão 'Web Standards' nem existia naquela época", conta Zeldman.

Mas as versões posteriores dos navegadores ficaram mais compatíveis com os padrões e entre si, e a WaSP descontinuou suas operações em 2000. Agora, Zeldman diz que chegou a hora de superar outro obstáculo, possivelmente mais difícil, à acessibilidade universal na WWW: a incompatibilidade entre aqueles que constroem os websites. "Embora os navegadores de hoje suportem os padrões, existem dezenas de milhares de designers profissionais que continuam usando métodos ultrapassados", diz uma nova versão do site do WaSP que ficará online a partir desta terça-feira.

O resultado, de acordo com o pronunciamento da entidade, é todo um público cujo acesso a estes sites é impedido. "Profissionais muito bem pagos continuam criando sites inválidos e inacessíveis" aos usuários de browsers de outras marcas e de dispositivos sem fio, e daqueles que necessitam de tecnologias especiais de acessibilidade.

Enquanto os donos dos websites se preocupam mais com as regras de acessibilidade determinadas pelo governo americano na chamada Seção 508, Zeldman diz que as empresas procurando alcançar mercados mais amplos (ou seja, clientes que não estão necessariamente sentados em frente a um computador desktop) sem a necessidade de gastar em projetos adicionais de codificação.

Se o conteúdo da Web for concebido e desenvolvido para atender aos padrões definidos pelo World Wide Web Consortium (W3C), diz Zeldman, "Não é preciso criar três ou quatro versões de cada página, nem versões para impressão. Isto é importante nos contratos de US$ 40 mil comuns hoje em dia, muito diferentes daqueles sites multimilionários do boom das pontocom".

No entanto, se comparada com a tarefa de fazer com que algumas poucas empresas trabalhem dentro das mesmas regras, a de fazer com que toda a indústria se concentre em obedecer a padrões específicos pode ser mais do que uma dura luta para o recém-ressuscitado WaSP. "É uma longa batalha para convencer as pessoas a mudarem a maneira como fazem seu trabalho", disse Zeldman pelo telefone, de Manhattan. "Pretendemos guiar nossos colegas amigavelmente em direção à acessibilidade e à adoção de padrões", afirmou. "Se isso não funcionar, vamos fazer com que se sintam culpados. Se ainda assim não tivermos sucesso, vamos ridicularizá-los impiedosamente, como fizemos uma vez com a Microsoft e a Netscape".

Se os desenvolvedores não lhe derem ouvidos, talvez eles decidam prestar mais atenção em um novo membro do WaSP: Tim Bray, um dos inventores do XML e atual líder da Antarcti.ca Systems, uma empresa que faz visualizações de dados baseadas em XML. "Eu quero que os desenvolvedores vejam a realidade da Web moderna", disse Bray em um e-mail. "Navegadores que atendem aos padrões, Seção 508, Web services, a monocultura do Internet Explorer sendo atacada pelo Gecko e por outros dispositivos fora do formato PC... Quero que eles concluam que o único caminho sensato e econômico adiante é a padronização de seus conteúdos. Houve um tempo em que os padrões eram um extra opcional. Simplesmente não acredito que isso ainda seja assim".

Assim como Zeldman, Bray também acha que uma economia mais restrita deve forçar os desenvolvedores a repensar suas metodologias. "O governo federal americano é muito bom no que diz, embora nem sempre no que faz. Mas acho que no fim das contas a liderança deve partir do mercado. É mais seguro, melhor e mas barato construir sua presença na Web a partir de padrões".

Até alguns dos antigos alvos do WaSP apoiam as novas iniciativas. "O WaSP está certo ao dizer que os sites da Web estão atrás no que diz respeito à adoção de padrões que já são usados pelos navegadores", disse Hakon Lie, CTO da Opera Software da Noruega. "A maioria dos grandes websites pode ser melhorada removendo-se intrincados layouts de tabela e marcações supérfluas. Não há mais a menor necessidade de se usar elementos de fonte".

Um programador de HTML que não quis se identificar, no entanto, ilustrou a dificuldade que o WaSP irá enfrentar para conseguir fazer com que os programadores deixem de lado seus truques: "Vocês têm idéia de quanto eu ganho para saber esse negócio?"

Pela luz dos olhos teus


Campanha do novo Polo tem segundo filme.
Eleições


BOL lança site especial sobre eleições

Eleições 2002
Desculpas


O imbecil aqui a alguns posts atras disse que o Bloggar
estava com ploblemas quando na verdade o problema é do Blogger.
Atuações


por Carlos Castelo Branco da revista Caros Amigos

Enquanto no Primeiro Mundo come solta a Copa do Mundo, no Bananão, continua rolando - como bem poderia ter assinalado o velho Stanislaw - o Febeapin: Festival de Besteiras que Assola Pindorama.
O time não muda. Não escalam o Romário. E o risco-país, armado por Brasília numas de aterrorizar os eleitores, pode fazer os investidores internacionais riscarem a gente do mapa.
Diante disso, com a permissão dos notáveis Juca Kfouri e Jorge Kajuru, tomo a liberdade de fazer o meu début na crônica esportiva.
Vai que é sua, povo brasileiro!

Fernando Henrique: capitão do time. Vem sendo protegido pelo técnico do Brasil há várias temporadas. Conhecido por sua catimba em campo, costuma se fingir de morto no meio da partida. Com sua conhecida malandragem, já prejudicou muitos adversários, entre eles, os maranhenses José Ribamar e Murad.
Em outubro, seu contrato vence. Deve ir para o banco. Santander ou Citibank. Nota zero.

Malan: a estrela do futebol globalizado. O exemplo da disciplina tática. É beque, mas quando o técnico manda, joga até de vendedor de hot dog na geral.
Com sua experiência internacional, poderia ir para o PSV da Holanda, mas atuaria melhor pela CPMF de Brasília. Nota zero.

Fraga: conhecido pela alcunha de Porco, ainda não se habituou a jogar nas condições brasileiras, se dando melhor com as características de Davos, onde atuou como lateral-direito, ponta-direita, meia-direita e bandeirinha à direita do campo. Tem sido muito criticado em Brasília, mas é um consenso em Washington. Nota zero.


Parente: apagado. Nota zero.

Serra: substituto favorito do técnico na saída de Fernando Henrique no segundo tempo. Ainda não conseguiu mostrar sua estratégia. Toda vez que sai de campo, ao fazer o exame antidoping, é vetado para a próxima partida por excesso de medicamentos.

Enéas: tem uma bomba fantástica. E só. Sem nota.

Ricardo Sérgio: fazendo tabelinha com Serra é insuperável. Rouba como ninguém e deixa o campo limpo para os companheiros caírem matando em cima das sobras. Nota zero.

Dotô Geraldo: médico como Sócrates, entrou no lugar de Covas e enterrou o time. Nota zero.

General Cardoso: perfeito na ligação do Planalto com a Embratel, a Telefônica e a ATT. Magistral na quebra de sigilos, divino na marcação cassetete-corpo dos inimigos, criou a famosa jogada "araponga": uma espécie de "sem-pulo" no cocuruto dos sem terra. Nota zero.

Maciel: perdido em campo, apelou mais uma vez para as pescoçadas. Nota zero.

Paulo Henrique: herdeiro do estilo Fernando Henrique de jogar Quando não lhe passam a bola, chama a mãe. Nota zero.

Diretor Técnico: o FMI seguiu controlando o Brasil com mão forte. Procurou jogar pelo empate em todas as oportunidades. Xingou Fernando Henrique, chamou Malan no saco, ameaçando fazer o que fez com a Argentina.
Mesmo assim, a qualquer momento, a torcida pode pular o alambrado e bater no escrete tucaninho. Nota preta.

Carlos Castelo Branco é autor do livro O Caseiro do Presidente (Nova Alexandria) e Guia de Sobrevivência no Brasil (Matrix).
Site: www.carloscastelobranco.com.br

MTV+MSN


MSN e MTV anunciam estratégia conjunta na Internet brasileira

terça-feira, junho 11, 2002

Referencia visual


Para a vinheta do programa MTV Adventure, escolhi como referencia visual o movimento artisto
suprematismo. Outros movimentos artisticos aqui.

Matéria:

Quando a propaganda virou arte de vanguarda.

Suprematismo


Nome dado pelo pintor russo Malevitch à abstração geométrica, em 1913, com manifesto assinado por ele e o poeta Maiakovski em 1915, o qual defendia a supremacia da sensibilidade sobre o objeto e sobre os elementos da natureza. As obras suprematistas eram elaboradas a partir das figuras geométricas: quadrado, retângulo, triângulo e círculo e, ainda, a partir da forma da cruz.
Em 1915, Malevitch atingiu o ponto máximo de simplicidade da estética suprematista, com a obra "Quadrado branco sobre fundo branco", chegando, assim, aos limites extremos da arte abstrata.
As obras de Malevitch estão carregadas de espiritualidade, silêncio, leveza e desmaterialização, aproximando-se do sagrado.

zoom




?


França está fora da Copa do Mundo.
Ctrl+c Ctrl+v


Bates vence Marabraz no Conar
...


"Faça tudo, busque o impossível. Mas, meu amigo, respeite o mar, o sábio
marinheiro sabe que ele jamais venceu uma tormenta. Apenas e tão somente
apenas, foi o mar que deixou ele passar."

Amyr Klink, navegador, SP
MTV Brasil


MTV Brasil anuncia Ajato como seu novo provedor e reformulação do site para comemorar 5 anos de existencia do endereço virtual.

segunda-feira, junho 10, 2002

/Po(


Pirataria no Brasil: índice cai para 56%
Gestalt


Mão boba pegou lá no www.3donline.com.br


ARTIGO : GESTALT
AUTOR : Guilherme Borchert - Site: eyepunch.com

Este texto visa introduzir um pouco do conhecimento da Gestalt, de forma resumida, objetiva e superficial. Para quem se interessar e quiser se aprofundar neste assunto, recomendo o ótimo livro "Gestalt do Objeto" de João Gomes Filho.

A Escola
Gestalt é uma Escola de Psicologia Experimental, que atuou principalmente na área da teoria da forma, com contribuições significativas aos estudos da percepção, linguagem, memória, inteligência, entre outros.

A teoria da Gestalt sugere uma resposta ao porque de certas formas agradarem mais que outras, mas não baseada no subjetivismo do "Feio x Bonito", mas sim apoiada na fisiologia do sistema nervoso e na psicologia, sempre através de rigorosos experimentos e pesquisas.

Segundo a Gestalt, a percepção da forma pelo cérebro é sempre uma percepção global dos estímulos, ou seja, o cérebro não enxerga elementos isolados, e sim as relações entre eles. Portanto, enxergamos o todo e não partes dele. A hipótese da Gestalt para explicar estas forças integradoras é uma estruturação natural do sistema nervoso, que tende a organizar as formas em todos coerentes e unificados, em busca de sua própria estabilidade. Para nossa percepção, não existe qualidade absoluta de cor ou forma, há apenas relações.

Através dos estudos, os gestaltistas perceberam a presença de certas constantes nessas forças integradoras, que explicam porque vemos as coisas de certa maneira. Segue então um breve detalhamento destas forças de percepção.

- Unificação e Segregação:
Agem em virtude da igualdade ou desigualdade de estimulação. Para a formação de unidades, é necessária a presença de contraste, para que formas e relações sejam percebidas.

- Fechamento
Esta força de organização é importante para formação de unidades. É explicada por exemplo, por figuras que apesar de formadas por contornos não contínuos, são enxergadas como unidades, no caso de linhas pontilhadas formando uma figura, onde se enxerga a figura, e não as linhas isoladas. Existe a tendência psicológica de se unir intervalos e estabelecer ligações.

- Boa Continuação
Explica a tendência de fluência natural das curvas. O cérebro tende sempre a enxergar a melhor continuação de retas e curvas. Através desta força, pode-se direcionar o cérebro a enxergar imagens de determinadas formas, de acordo com a necessidade. Uma figura com linhas internas contínuas tende a ser vista como bidimensional, enquanto o desencontro de linhas internas nos direciona a tridimensionalidade, por exemplo. Retas, são mais estáveis do que curvas, e curvas que não seguem a boa continuação natural, perdem fluência e harmonia.

- Proximidade e Semelhança
Estas duas forças tendem a trabalhar separadamente ou juntas, se reforçando ou enfraquecendo mutuamente. A proximidade mostra que elementos próximos uns aos outros tendem a serem vistos como unidades, onde quanto menor a distância entre eles, mais unidade. A semelhança estabelece unidades através da igualdade de cor e forma, ou seja, elementos semelhantes tendem a se agrupar naturalmente.

- Pregnância da Forma
Este princípio é geral, abrange todos os outros. Segundo a gestalt, as forças de organização tendem a se dirigir sempre à melhor forma possível, no sentido da clareza, unidade e equilíbrio, o tanto quanto permitirem as condições dadas pela imagem, ou seja, quanto melhor a forma, mais pregnância ela terá, e melhor será sua relação com o cerébro. Uma imagem de boa Gestalt é enxergada com muito mais clareza pelo cerébro, e conseqüentemente de forma harmoniosa.

Sendo assim, o processo de criação de imagens, seja pela arte, ou pelo design, deve sempre se basear em fatores como equilíbrio, clareza e harmonia.

Vale frisar, que não deve se analisar a validade das leis da Gestalt, e sim aproveitar a contribuição objetiva da escola, através das vastas pesquisas, experimentos e observações diretas de dados.

Finalmente, deve-se observar a importância da noção de unidade da Gestalt na psicologia da percepção, e também a importante relação sujeito-objeto, que indica que cada imagem percebida é o resultado da interação das forças externas (luz na retina) com as forças internas (a tendência de organizar da melhor forma possível os estímulos externos).

Bibliografia
Gestalt do Objeto - Sistema de Leitura Visual da Forma
Autor: João Gomes Filho
Editora: Escrituras
Ctrl+c Ctrl+v


www.submarino.com.br

www.ffi.hpg.ig.com.br

Da pesada


Fatboy Slim

O TRISTE FIM DE TIM LOPES NO PÁIS DOS BUFÕES


Quem sabe o que virá a seguir...A liberdade de imprensa é uma fábula.

Seus profissionais não podem cumprir um papel que caberia a um
Estado que talvez, senão fosse um Estado mínimo regido pelas agruras
do mercado financeiro, não enfiasse tantos, todos os dias, na tragédia
anunciada da morte na esquina, na boca do lixo gerado no luxo de
mansões no exterior, de champanhes e vinhos centenários que não são
percebidos em nenhuma favela.

Sim, senhor Soros, já estamos no caos; poupe-nos de seus arrotos 12
anos.

No entanto, a mesma imprensa faz coro quase uníssono para tentar
emplacar mais quatro anos da tragédia que será colocar o candidato do
mercado financeiro e do governo atual no Palácio do Planalto

Tim Lopes morreu em trabalho, como morrem os peões da construção
civil, e como morrem os filhos dos trabalhadores todos os dias nas
escolas ou pelas balas perdidas. Os banqueiros regozijam-se numa
espécie de cofre do Tio Patinhas; personagem que honra a
nacionalidade.

Sim, senhor Soros, não apoiaremos seu próximo "gerente" nessa
"Democracia S.A." em que vivemos.

A barbárie instala-se mais intensamente e nós assistimos a sua chegada,
passivos, aplaudindo o "Big Brother" entre um e outro assassinato. No
país de tucanos bufões, com seus planos e gráficos mentirosos.

Quantos Tim Lopes estarão mortos até que a nação acorde?

Da redação da NovaE - 09/06/2002 - Passe para os amigos.
novae

domingo, junho 09, 2002

sábado, junho 08, 2002

No.


O No. esta de volta como no minimo.
:"0(


Dee Dee Ramone é encontrado morto em Los Angeles
Não leia


Quem nunca teve uma meleca grudada nos pelos do nariz e quando tirada,
arranca lágrimas dos olhos?
Tempo


Não tenho feito meus posts normalmente devido a falta dele, o tempo. Os trabalhos da escola estão
tomando todos os espaços. E falando nisso se você quiser dar uma olhadinha va em
www.minione.kit.net
e de sua opinião. Os links "Multimidia" e "ShopMini" ainda não estão prontos.
Copa


Brasil 4 China 0

Bem que os chineses merecia um golzinho.

sexta-feira, junho 07, 2002

Santo remédio


PHPFree

quarta-feira, junho 05, 2002

Puxão de orelha


SOBRE HERÓIS E VÂNDALOS

Por Hernani Dimantas

Apesar do programa Vitrine da TV Cultura ter uma postura de vanguarda, concebeu uma matéria que seguiu alguns vícios da imprensa
tradicional. Misturou hacker com cracker e vandalismo com filosofia. Novamente voltamos ao tema. Pois viver é escovar mercados.

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O retorno


Agora consegui fazer meu W.Bloggar funcionar mas ainda
continua com problemas, esle faz o post mas não publica.

segunda-feira, junho 03, 2002

Pequenino


O menor site do mundo 22 por 22 pixels. Com versão em HTML e Flash.

www.guimp.com

domingo, junho 02, 2002

A volta


Depois de um longo feriado, estou de volta!